A Greve Geral paralisou a maioria das categorias, dos setores público e privado, com a união das centrais sindicais, estudantes, movimentos sociais e populares, das Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, manifestações, atos e marchas na capital e no interior.
Em Belo Horizonte, mais de 250 mil pessoas participaram da passeata, que saiu da Praça Afonso Arinos e percorreu as ruas do Centro até a Praça da Estação.
Agências bancárias em todo o país foram paralisadas. Em todas as regiões ocorreram atraso na abertura ou fechamento total de agências.
Em Belo Horizonte, os bancários cruzaram os braços para protestar contra o desmonte que está ocorrendo nas empresas estatais, principalmente nos banco…
[12:51, 15/6/2019] Luciana Simões Coelho: Greve Geral leva mais de 250 mil às ruas de Belo Horizonte
A Greve Geral paralisou a maioria das categorias, dos setores público e privado, com a união das centrais sindicais, estudantes, movimentos sociais e populares, das Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, com manifestações, atos e marchas na capital e no interior.
Em Belo Horizonte, mais de 250 mil pessoas participaram da passeata, que saiu da Praça Afonso Arinos e percorreu as ruas do Centro até a Praça da Estação.
Agências bancárias em todo o país foram paralisadas. Em todas as regiões ocorreram atraso na abertura ou fechamento total de agências.
Em Belo Horizonte, os bancários cruzaram os braços para protestar contra o desmonte que está ocorrendo nas empresas estatais, principalmente nos bancos públicos, contra o desemprego, a reforma da previdência e pela manutenção de todos os direitos adquiridos.
Os manifestantes foram acompanhados por carros de som e levavam cartazes e faixas contra a reforma da previdência, defendendo uma aposentadoria digna, educação pública gratuita e de qualidade, a libertação de Lula, contra as privatizações, entre outras pautas.
Segundo balanço realizado pelas centrais sindicais, aproximadamente 45 milhões de trabalhadores e trabalhadoras foram envolvidos na greve geral.
Foto: CUT/MG